Por Renata Castilho
Olá, venho novamente passar minha visão dos shows do Pedro Mariano que assisti fora de São Paulo, é mais uma visão do Show e sei que posteriormente minha colegas de viagens, principalmente a Tati Ribeiro que escreve muito bem, poderão também contar a sua, assim como os novos amigos cariocas que puderam matar a saudades do Pedro, que sei que estava muito grande. Vamos lá, falarei então sobre o SESC Ramos.
Para quem não conhece a região do Rio de Janeiro, Ramos fica na região do complexo da Maré, que tem sido muito comentada em nossos telejornais, devido a sua atual pacificação, quando conversei com meu amigo Geraldo, carioca com quem tenho mantido contato devido sua dedicação à preservação da memória da Grande Elis, e ele faltou chamar-me de “doida” alertando sobre a periculosidade do local, eu brinquei com ele que aqui em “Sampa” também tínhamos as áreas perigosas, como a do SESC do Carmo, que fica no centro antigo de São Paulo, e que eu nunca tinha fugido da raia e não seria agora que eu fugiria, foi então que o Geraldo informou que a região seria invadida pelo Exército, possivelmente após o show, para que nos atentássemos ao que estava acontecendo, e tomássemos muito cuidado na região. Bem passei para as colegas de viagem : Tati, Simone, Andreia e Fernanda a questão mas deixei claro que não estava com vontade alguma de desistir e que encarava a aventura, não é que elas tinham a mesma visão que eu... Gente doida do meu lado é bom demais... Só queríamos “viver este amor”,queríamos voar destino a “Bahia de Guanabara” e conhecer também suas belezas... E não nos arrependemos.
Bem, sobre a viagem, contaremos num diário de bordo, que estamos planejando fazer , vou agora contar do show, primeiro Ramos, mas claro que não tem como falar do show do SESC Ramos sem falar a aventura da ida... No sábado, não deu tempo de fazermos uma tour , estávamos cansadas e dispostas mais a papear com o Geraldo, no shopping ao lado do Hostel, sobre o centro Cultural Elis Regina e a história de fã de Geraldo, tivemos uma tarde muito gostosa com ele e sua filha, e depois corremos para o Hostel, que era um cubículo, imagina 5 mulheres se arrumando naquele local, a sorte foi achar os banheiros comunitários e tomarmos banho lá... Saímos tentando chegar no SESC antes do tempo e conseguirmos um bom lugar, visto que não era lugar marcado, seguimos a dica do Geraldo e fomos para o metrô, destino a estação Maria da Graça, que teria condução para o local mais facilmente, acontece que o lugar que descemos era deserto, não era assustador, mas contava o fato de não conhecermos a Região, então tivemos receio, fomos informadas que lá também teria táxis, mas acreditem vocês que todos os táxis estacionados no ponto estavam sem taxistas, que deveriam estar num “pagode” muito bom , pela animação que víamos e o som , na rua , a luta para conseguir táxi estava difícil, e estávamos ficando atrasadas, seguimos destino a avenida mais próxima, mas nenhum taxista queria nos pegar devido ao fato de estarmos em 5 e na lei local só era permitido 4 passageiros, apareceu uma viva e bondosa alma, que nos levou já perguntando se queríamos seu contato para ligarmos pós show já que a região que iríamos não teria táxi (outro carioca colocando medo) aceitamos e vimos no caminho alguns policiais a paisana se preparando para a “invasão”, confesso sim que nesta hora fiquei meio receosa, mas chegando no local vimos que o fantasma nem era tão grande assim...
Chegamos, o local já com cadeiras ocupadas, localizamos as “Kelys do SESC” e algumas organizadoras do show, que foram o cúmulo de atenciosas conosco, chegando oferecer nos o próprio lugar que sentavam, para que as “paulistas” que vieram de longe pudessem apreciar o show, agradecemos mas não achamos justo, e questionamos se poderíamos ficar em pé, visto que tinha bastante lugar vago nas laterais até para dançarmos, e aquilo nos cativou, fomos autorizadas a ficar em pé, e nos colocamos na lateral direita, especificamente ao lado da cabine improvisada criada para o lindo técnico de som (melhor de todos de acordo com o Pedro) André Salmerón, com quem tivemos rápidas conversas antes do show e certeza de sua simpatia.... Uma senhora, nos viu em pé, e questionou se poderia ficar conosco, visto que “não estava velha o suficiente” para ficar sentada, esta figura foi outra que nos animou durante o show e fez nos rir demais com os galanteios que jogava ao Pedro como: Fala para ele que nem adianta ligar o ventilador, que com o tesão que ele é, tudo vai continuar quente...
O show começou a princípio sem novidades, a não ser que o Sorriso do Pedro estava mais radiante e poucos conheciam as músicas do álbum novo, exceto “Pra você dar o nome” , sentíamos uma atenção adicional do Pedro, acredito pelo fato de termos entrado naquela aventura, como sorrisos e conversas a nossa direção, o sorriso do rapaz aumentou ainda mais com o coro que se passou de “Tem dó”, que foi uma das mais cantadas no show, víamos que em Ramos a plateia era mais de curiosos e admiradores da região de que reais fãs, mas neste momento foi mágico a cantoria, de uma maneira que ele parou de cantar para ficar tocando a bateria acompanhando o caro e dando aquele sorriso, foi lindo ver a cena... “Voz no Ouvido” foi muito cantada também, para variar, e ganhou um depoimento sobre a função da canção na vida do Pedro, que fez questão de olhar câmeras para gravar um depoimento de agradecimento ao Jair, após a exibição da canção.
“Lado a Lado” não teve o tão conhecido “Streap”, mas contou com uma interpretação linda na qual Pedro fez ginásticas vocais durante a apresentação, a parte final do show teve uma animação maior da plateia, o que continuou no BIS, no qual para variar coordenamos uma invasão, a parte engraçada da história fica por conta do segurança que se colocou na nossa frente em frente a faixa, deveria ter nos visto dançando na lateral do palco e nos achando loucas resolveu se prevenir, e então restou eu e a Tati argumentar com o rapaz, que só queríamos tirar foto e vê-lo mais perto, que já tínhamos ido em vários shows do rapaz e nunca tivemos ousadia de invadir, e que não seria no RJ que pagaríamos tal mico, e ele falando que entendia e não saia do local, até a Tati falar bem no popular “não queremos invadir, então você já sabe, vai cuidar de quem realmente pode invadir” o cara saiu tão rápido a nossa frente que nos auxiliou a ver o Pedro de regata na hora do Bis, coisa que me impressionou demais, estava realmente lindo, podem me chamar de tiete mas tenho que falar, fora o malandrinho do show em que ele participou da Lú Mello, aquele foi seu melhor figurino .
Ganhamos, sem nenhuma discrição, muitos sorrisos naquela hora, e bem nesta hora a câmera acabou a memória, e vai eu, Renata, ficar apagando fotos enquanto ouvia da Tati que perdi vários sorrisos “morgando”.
O show acabou sem tristeza, visto que sabíamos que o veríamos no dia seguinte, fomos para a fila de atendimento, e eu ter meu momento de celebridade quando fui reconhecida pela Débora Rangel e tiramos nossa fotinho, também e acabamos por variar sendo as últimas, o engraçado foi colocarmos o pé no local de atendimento e darmos de cara com uma careta do Pedro para nós, e em seguida um sorriso e voz teatral dele nos dando um “Oiiiiii” , meio que nos trollando por saber que já sábia que estaríamos ali. Resultado já entramos no “camarim” morrendo de dar risadas do rapaz que para quem não sabe, é grande tirador de sarro.
Saímos de lá, com uma alegria tão grande pelo momento que vivemos naquelas últimas horas do dia e doidas para chegarmos a famosa “Lapa” para tomarmos nosso Chopp e conversarmos sobre o show e todas aventuras daquele dia... E claro nos preparar para o que estava por vir: Um dia de turismo e outro show.
Aproveito aqui e já deixo meu agradecimento as meninas do SESC RJ, principalmente a Kely Pinheiro, que foi a pessoa que mais nos deu apoio nesta aventura, obrigada Kely!
Foto: Renata Castilho_Pedro Mariano_Sesc Ramos/RJ_29/03/2014
Renata Castilho
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Abril dia 16 Participação no show do Jair Oliveira
Teatro Mube Nova Cultural nos Jardinsir fará show de lançamento dias 09 , 16, 23 e 30
24 no Bourbon
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Vendas: Inteira R$80 e meia R$40 (BILHETERIA)
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14/06- PEDRO MARIANO (BANDA)- Teatro Municipal de Sorocaba_Teotônio Vilela_Sorocaba/SP
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